Sem palavras para descrever a conversa com Samir Yazbek. Nem é algo para ser descrito, mas para deixar as palavras e a sensibilidade deste artista repercutindo em nossas ideias.
Mais surpreendido ainda com a declaração do próprio que aquele encontro foi especial.
Quem esteve lá sabe!
3 comentários:
O bem estar foi geral. Talvez o astral tenha partido do Samir e influenciado a platéia, talvez o contrário, ou ambos. Informações legais mescladas com bom papo. Valeu. O melhor é saber que vem mais por aí.
Quero dizer que adorei o Samir; foi um privilégio ter estado no Commune, naquela noite. Ele é uma graça, muito generoso e sensível. A propósito: vamos ver O Pato Selvagem, em cartaz no SESC Santana?
Beijos,
Cleide Fayad
O papo seguiu, aparentemente, informal. Mas notei: ele havia prometido tratar de 3 pontos.
Anotei...
E não é que o danado no meio do forrobodó de informações, sabia exatamente por onde andava!
Listou-me os 3 tais tal e qual.
Coisa de quem sabe por onde anda.
Gostei.
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